Pereira foi preso temporariamente em 9 de maio, durante uma operação do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e deixou a cadeia quatro dias depois, no dia 13 de maio. Ele foi afastado da Câmara por uma decisão judicial.
Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), o vereador manteve um contrato superfaturado para a digitalização do acervo físico da Câmara, e recebeu pagamentos mensais de R$ 22 mil em propina, em 2015 e 2016.
Uma ação que corre na Justiça apura os crimes de fraude em licitação, corrupção e lavagem de dinheiro. As penas para esses podem passar dos trinta anos de prisão. Atualmente ele responde ao processo em liberdade e passou a colaborar com as investigações.
A punição máxima é defendida pelo MP-PR, por entender que o vereador traiu a honra do Legislativo e a confiança do eleitor. O julgamento ainda não tem data definida para acontecer.
Recurso
Logo após o término da sessão, o advogado Oduvaldo Calixto, que defende o vereador Maringá, informou que vai recorrer da decisão.(tnonline)
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