10 de agosto de 2012

Homicídio em BORRAZÓPOLIS- “Vítima de facãozadas não resiste aos ferimentos"

Homem que teve a cabeça literalmente partida com golpes de facão morre internado em Hospital de Apucarana
A Polícia procura o homem que é acusado de agredir com três golpes de facão a pessoa de Ademir da Silva, de 34 anos, mais conhecido como “Tiquinho”, que faleceu na madrugada de quinta-feira, 09 de agosto, de 2012. O crime foi registrado por volta das 16 horas de domingo, 5 de agosto, na Rua Amazonas. A vítima conseguiu sobreviver, mas na resistiu aos ferimentos gravíssimos.  A Polícia ainda não conseguiu localizar o suspeito, e o caso é investigado.  Nossa reportagem publicou uma mantéria no  dia dos fatos, relatando o que havia ocorrido.  “Ele tava subindo a Rua, de repente surgiu um fusca de cor verde, o motorista desceu com o facão na mão e saiu correndo atrás do Tiquinho, que ainda tentou fugir, mas caiu e foi alcançado. O agressor desferiu os três golpes: um no meio do crânio, de cima para baixo; outro na lateral cabeça; e ainda um terceiro golpe no pescoço” A  narrativa é de uma testemunha que falou ao Repórter Berimbau da Rádio Nova Era, mas não quis ser identificado. Ele também revelou que antes de desferir as facãozadas o autor da tentativa de homicídio teria dito uma frase, ou seja, que aquela agressão servisse de lição para que a vítima nunca mais voltasse a agredir um homem. Quem viu Silva caído não acredita que ele sobreviveu. O sangue formou uma poça e escorreu pelo asfalto. Segundo o Sargento Gilmar Soares, comandante do Destacamento, todas essas informações estão sendo apuradas. O Soldado Sueck e uma equipe do hospital municipal, foi para o local atender a ocorrência. O acusado é um tal de “Paulinho” que há cerca de um ano recebeu um golpe de faca desferido pelo “Tiquinho”, ambos se encontraram minutos antes no conhecido “Bar do Pantera”, onde tiveram uma pequena discutição, momento em que a vítima saiu dizendo que ira buscar uma arma, mas supostamente foi alcançando 500 metros antes de chegar em sua casa, que fica no final da Rua Pará. Todas essas informações são hipóteses que nossa reportagem levantou após o crime.
REPORTER MESSIAS
 




 

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